TEMAS TRATADOS NESTA EDIÇÃO
Equipamentos utilizados na avaliação de tubos na frota blindada
Transporte rodoviário – Embarque e desembarque da VB Guarani
Análise pós-ação nos exercícios de simulação virtual tática
Abreviaturas de Blindados
Equipamentos utilizados na avaliação de tubos na frota blindada
2º Sgt Alan de Menezes Diesel – Instrutor do CI Bld
O tubo é uma parte crucial do armamento. É no seu interior que o tiro é efetuado e o projétil arremessado para fora pela "boca" do tubo, em alta velocidade. O desempenho de um armamento depende principalmente do estado do tubo. Por isso, é obrigação do usuário preocupar-se principalmente, com o interior do mesmo, através da manutenção e manejo adequado a fim de mantê-lo em bom estado.
A avaliação de tubos consiste de medições do desgaste, fissuras e corrosões, que devem informar as modificações do diâmetro e deformidades do tubo, em um determinado local do mesmo ou em todo o seu comprimento. As inspeções de tubos são realizadas para constatar o estado e a vida útil do armamento e excluir os inutilizáveis.
Neste artigo serão abordados os equipamentos utilizados na avaliação de tubos na frota blindada do Exército Brasileiro.
Boroscópio de vídeo Zistos
No boroscópio de vídeo Zistos foi adquirido juntamente com as VBC OAP M109 A5+ BR para utilização na referida viatura, bem como em suas versões anteriores já em utilização pelo Exército Brasileiro. O equipamento possui adaptadores que permitem sua utilização em calibres 60, 81, 105, 120 e 155 mm, permitindo a avaliação de outros tubos utilizados na frota blindada.
No boroscópio Zistos é composto por duas câmeras, sendo uma com vista frontal outra lateral, com recurso de resolução de vídeo que fornece uma visão mais detalhada da condição interna do tubo. Possui um sistema integrado Digital Video Recorder (DVR) que possibilita gravar imagens de vídeo (AVI) e estáticas (JPEG), auxiliando na confecção de relatórios para análise. O equipamento é à prova d'água e resistente, podendo ser utilizado em campanha.
As leituras do boroscópio de vídeo Zistos são gravadas junto com a imagem do ponto de medição, que permite ao operador ver exatamente o que está sendo medido. As mesmas técnicas de medição são utilizadas para todos os tipos de tubos em que o equipamento pode ser utilizado, o que simplifica o treinamento, implantação e logística.
Por ser portátil, um único operador pode operar o equipamento e executar uma inspeção em uma área relativamente compacta. O sistema pode ser conectado a diferentes fontes de energia, aumentando sua capacidade de utilização.
O boroscópio de vídeo Zistos pode ser usado conjuntamente com o acessório de medição digital, usado para medir diâmetros de Tubos de 57mm a 155mm, sendo que este último está sendo adquirido pelo exército Brasileiro. O sistema do boroscópio de vídeo Zistos foi aprovado para uso pelo exército dos EUA, e está, atualmente, em uso por outras estruturas das Forças Armadas Americanas.
Sistema interno de visualização de tubos RIB 2000 XP Kappa
O sistema interno de visualização de tubos RIB 2000 XP foi adquirido no mesmo período da VBC CC LEOPARD 1A5 BR, para ser utilizado na referida viatura. Da mesma forma que o Boroscópio de vídeo Zistos, o RIB 2000 XP possui adptadores que permitem sua utilização em calibres 76, 105, 120 e 155 mm, permitindo a avalição de outros tubos utilizados na frota blindada.
A estação de trabalho é baseada em um computador que possui tecnologia avançada de sensores com iluminação LED integrada, mecânica de precisão e um software para tarefas de inspeção de alta precisão.
O RIB 2000 XP é usado para determinar e documentar os pontos de dano e erosão no interior dos tubos, bem como para medir os pontos de dano (comprimento, largura, profundidade), fazendo com que as áreas danificadas possam ser identificadas.
O equipamento oferece várias opções para armazenar os dados de imagem para imprimir seus arquivos. Pode-se também transportar as imagens das áreas danificadas gravadas anteriormente no banco de dados para a área de transferência e compará-las com a imagem ao vivo atual. A visualização da página permite verificar e adaptar individualmente o layout da página antes da impressão, podendo inserir, por exemplo; um comentário, data/hora, nome do arquivo, linha de título, parâmetros do dispositivo, etc.
Conclusão
Atualmente, o Exército Brasileiro possui boroscópios para emprego como equipamento de apoio ao terceiro e segundo escalão de manutenção nos Batalhões Logísticos das Brigadas Blindadas.
Os equipamentos utilizados na avaliação de tubos na frota blindada do Exército Brasileiro são um importante aliado para ampliar a vida útil, dar mais precisão aos tiros e prover mais segurança aos operadores desses armamentos pesados.
Transporte rodoviário – Embarque e desembarque da VB Guarani
1º Sgt Jairo Linck – Instrutor do CI Bld
O Transporte Rodoviário é um dos assuntos abordados pelo Caderno de Instrução Transporte de Viaturas Blindadas – EB70-CI-11.453, 1ª Edição de 2021. Por ser o modal mais utilizado no país e o Exército Brasileiro possuir, em sua frota, uma grande quantidade de Viaturas Blindadas (VB) Guarani, crescem de importância os procedimentos de embarque, amarração e desembarque em prancha rodoviária.
Ressalta-se que a atividade de transporte rodoviário necessita ser realizada com toda a atenção devida, em virtude das peculiaridades da VB Guarani que possui um peso considerável, variando entre 16 a 18 toneladas. Por ser um veículo sobre rodas, necessita da neutralização de vários movimentos (longitudinais, verticais e laterais) sobre a prancha, minimizando a possibilidade de acidentes e necessários para a realização do referido transporte.
Visando à padronização dessas atividades, serão apresentados pontos importantes e que merecem destaque nessa peculiar atividade militar.
1. Transporte da VB Guarani - Embarque | |
1.1 Planejamento | - selecionar para o embarque, preferencialmente, um local que tenha espaço adequado para as manobras, com pouca circulação de veículos e pessoas; |
1.2 Local | - certificar-se que a carreta esteja em local plano e firme; |
- utilizar cones de sinalização no perímetro onde será realizado o embarque – Perímetro Segurança: 10 metros; | |
- deve-se baixar os calços traseiros do semirreboque (caso possua) para evitar-se que, ao embarcar o blindado, seja forçada a 5ª roda do cavalo mecânico; | |
1.3 Responsáveis | - chefe da viatura – responsável pela embarque e amarração da viatura; |
- Oficial de Segurança – fiscaliza o cumprimento das normas de segurança da operação; | |
- motorista habilitado – responsável por conduzir o blindado; | |
1.4 Balizadores | - 02 (dois) balizadores: o Cmt do Carro e um segundo balizador, que tenha tido as instruções de balizamento – um sobre a carreta e outro à retaguarda da VB; |
1. Transporte da VB Guarani - Embarque | |
1.5 Procedimentos para embarque | - ligar o cavalo mecânico; (Fig. 1) |
- acionar o freio de estacionamento do cavalo mecânico; (Fig. 2) | |
- acionar freio de serviço do cavalo mecânico; (Fig. 2) | |
- acionar o freio de estacionamento do semirreboque; (Fig. 3) | |
- ligar a VB Guarani e selecionar o modo estrada não pavimentada (Off Road), selecionado no CTIS da viatura; | |
- Acionar a tração 6X6 e bloqueio longitudinal no Guarani; | |
- a VB deve aproximar-se com as rodas dianteiras retas até encostar na rampa da carreta; | |
- o balizador deve orientar o motorista da VB primeiramente no alinhamento do blindado com a prancha, na sequência deverá se posicionar na parte mais elevada da prancha (próximo ao cavalo mecânico) para comandar o deslocamento da VB sem que haja um obstáculo atrás dele; | |
- o motorista deve selecionar a posição “1” na alavanca de câmbio e iniciar o movimento de subida de forma contínua, seguindo os sinais do balizador à frente, até a subida completa da rampa; | |
- nunca manobrar a viatura sobre a rampa (possibilidade de tombamento); | |
- após a VB retornar à posição horizontal, o motorista deve seguir o movimento até o local onde será realizada a amarração da VB, conforme balizamento; |
2. Transporte da VB Guarani – Amarração e Transporte | |
2.1 Amarração | - com a VB na posição, a alavanca de câmbio deverá ser posto em “N” e o freio de estacionamento acionado; |
- desligar a VB, rebater retrovisores, para-brisas, corta-fios e fechar escotilhas; | |
- deverão ser colocados calços entre as rodas; (Fig. 4) | |
- a VB deverá ser amarrada ao semirreboque, com correntes; | |
- as amarrações deverão ser feitas na traseira e na frente da VB, junto ao chassi/carcaça; (Fig. 5) | |
- as amarrações devem ser feitas em “X”, evitando que os esticadores estejam sobrepostos. | |
2.2 Transportes | - antes de iniciar o deslocamento, realizar “briefing” de segurança com equipe de escolta; |
- a escolta deverá estar posicionada, com Vtr leves sobre rodas, à frente e à retaguarda do comboio; | |
- os limites de velocidade devem ser observados rigorosamente; | |
- em deslocamento longos (acima de 50 Km) realizar paradas para reapertos e revisões das VB. |
3. Transporte da VB Guarani – Desembarque | |
3.1 Medidas preliminares | - o planejamento, local, responsáveis e balizadores idem ao procedimento de embarque; |
- evitar a presença de pessoas no entorno da carreta, utilizar cones para balizamentos – Perímetro Segurança: 10 metros; | |
3.2 Procedimentos | - cavalo mecânico deverá estar ligado; |
- freio de estacionamento do cavalo mecânico –acionado; | |
- freio de serviço do cavalo mecânico – acionado; | |
- freio de estacionamento do semirreboque – acionado; | |
- retirar os calços das rodas da VB; | |
- retirar as amarrações da frente e à retaguarda da VB; | |
- estender retrovisores, pára-brisas e corta-fios; | |
- os balizadores devem se posicionar para realizar o desembarque; | |
- Ligar a VB e inserir a posição “R” na alavanca de câmbio; | |
- iniciar o deslocamento de forma continua através da prancha até chegar a rampa; | |
- descer a rampa de forma contínua, deixar que a VB desça em movimento livre, nunca frear na rampa. (Fig. 6) | |
- Após perder o contato com a prancha frear a viatura utilizando o freio de serviço. (Fig. 7) |
Conclusão
As atividades de embarque, amarração e desembarque de blindados merecem grande atenção, desde o seu planejamento até a execução dos procedimentos específicos. É de suma importância que esta atividade seja realizada por pessoal habilitado, preferencialmente com o curso de operação da Viatura Blindada Guarani e, principalmente, esteja em consonância com os procedimentos descritos no Caderno de Instrução EB70-CI-11.453.
Análise pós-ação nos exercícios de simulação virtual tática
3º Sgt Bruno Fernandes Mendonça – Instrutor do CI Bld
A Análise Pós-Ação (APA) é um debate profissional, enfatizado em padrões de desempenho, possibilitando aos militares descobrirem por si mesmos “o quê” e “por quê” ocorreram determinados eventos ao longo de um processo de treinamento.
A APA não deve ser uma coleta de elogios ou críticas, nem tornar-se algo cansativo ou repetitivo. Pelo contrário, deve ser a oportunidade final de sanar as deficiências observadas durante o treinamento e um elemento motivador que saliente os aspectos positivos demonstrados. Torna-se um passo indispensável antes do prosseguimento em novas etapas de treinamento, ou mesmo do emprego real daquela tropa. No âmbito do Exército Brasileiro (EB), os procedimentos para a realização das atividades de APA nos exercícios de simulação virtual são abordados no Caderno de Instrução Exercícios de Simulção Virtual – EB70-CI-11.443, Edição Experimental de 2020.
Metodologia e fundamentos da APA
O treinamento militar baseado na simulação virtual dispõe de uma diversidade de ferramentas de observação, controle e registro, que viabilizam a análise completa do desempenho. Isso torna a simulação virtual bastante peculiar, diferenciando-a dos demais tipos de treinamento, em que a avaliação do desempenho baseia-se, eminentemente, na interpretação subjetiva do Oficial Observador, Controlador e Avaliador (OCA) ou do instrutor. No entanto, é muito importante que toda essa gama de informações seja interpretada e tratada pela perspectiva de quem possui larga experiência em treinamento militar, ou mesmo da prática real, sob o risco de chegar-se a conclusões inócuas ou mesmo equivocadas.
O OCA deverá ser um militar experiente na função que está avaliando, e o instrutor não deverá ser apenas um especialista em simuladores, mas, ter o conhecimento técnico e tático relativo ao treinamento em andamento. A APA de um treinamento militar em simulação virtual não deverá diferenciar-se por demais de uma APA convencional, tendo ambas a mesma base metodológica, exceto pela possibilidade de captação e aproveitamento dos dados salvos nos sistemas informatizados que compõem o sistema de simulação em operação.
A preparação para a realização de uma APA, bem como o porte da estrutura para a sua condução, dependerá do nível e do tipo de treinamento conduzido. Em um treinamento individual de procedimentos, por exemplo, a APA poderá ser feita imediatamente após o exercício. Um complexo treinamento tático, com vários elementos e Funções de Combate, demandará alguns tempos de instrução para a preparação, que deverão ser previstos no planejamento, evitando-se o subemprego dessa fase tão importante.
Para o pleno aproveitamento da APA, é interessante fasear o processo de forma a explorar diferentes percepções, concitando a participação de todos, em diferentes níveis e escalões, tornando a APA dinâmica e produtiva. A APA de um treinamento tático complexo deve ser dividida em quatro fases: Introdução e Consciência Situacional; Análise Interna; Análise Externa; e Análise Global /conclusão.
Em todas as fases da APA em que houver apresentação de eventos ou observações de qualquer natureza, deverá ser seguida de uma metodologia de debate que realmente ofereça condições propícias à geração do conhecimento, caracterizando não só a identificação das falhas, mas também a identificação das causas e das possíveis soluções daquele problema.
É relevante que os principais aspectos e eventos observados, principalmente os mais subjetivos, sejam ilustrados na APA por imagens ou vídeos que realmente caracterizem o ocorrido. O instruendo sempre terá a tendência de se defender, independente do certo ou errado. A imagem ou vídeo facilita a análise e o debate dos erros, bem como das possíveis soluções.
Faseamento da APA
Independentemente do grau de complexidade do treinamento, é recomendável que uma APA inicie-se com um período introdutório, em que todos os envolvidos tomarão ciência da metodologia utilizada. Relembrarão os objetivos do treinamento a que foram submetidos e terão uma visão mais completa da evolução do exercício, preferencialmente apoiado em uma projeção da carta militar ou do terreno virtual utilizado, com uma gravação, reprise, do exercício. Isso ajudará a organizar cronologicamente a memória do instruendo e o estimulará a compreender os eventos, suas causas e necessárias correções.
Após essa fase introdutória, os elementos em treinamento, isolados ou em frações compostas (conforme o tipo de treinamento em andamento – Táticas, Técnicas ou Procedimentos), serão divididos dentro de suas frações. Sob a responsabilidade do Cmt da própria fração, conduzirão um debate sobre os aspectos e eventos observados por eles mesmos. Essa fase da APA é chamada de Análise Interna, e é nesse momento em que todos os integrantes das frações, independente de antiguidade, realmente se sentem à vontade em participar do processo, provendo um poderoso feedback intrínseco a eles mesmos e à equipe de instrução. Nessa fase, os OCA e a DIREx somente devem acompanhar as discussões, intervindo somente na aplicação correta da metodologia de debate.
Na terceira fase da APA, chamada de Análise Externa, deve-se agrupar as frações e novamente dividi-los, desta vez não em suas frações constituídas, mas sim por níveis – tático ou técnico, ou por escalão – subunidade, pelotão e apoios, por exemplo. Dentro desses grupamentos, um debate será guiado pelos OCA e integrantes da DIREx que, por meio da projeção de imagens, vídeos e áudios, explorarão os aspectos mais relevantes ocorridos ao longo do treinamento.
Finalizando a APA, deverá ser realizada a Análise Global do desempenho dos elementos ou frações em treinamento, seguido de uma conclusão. A Análise Global nada mais é do que a apresentação de um resumo dos aspectos positivos e deficiências operacionais mais relevantes ou mais frequentes no treinamento, sempre de forma genérica. O objetivo agora não é mais produzir conhecimento – o que já foi feito pontual e detalhadamente nas Análises Interna e Externa.
Nessa fase, não há mais espaço para debates. Uma sugestão é que cada OCA apresente duas ou três deficiências operacionais, seguido também de dois ou três aspectos positivos. Dessa forma, consegue-se ter uma dimensão global do desempenho daquela fração, alinhado a um relativo equilíbrio entre o negativo e o positivo.
Concluindo a APA e, em consequência, o próprio processo de treinamento, a DIREx pode fazer sua Análise Global do exercício, da mesma forma como descrito acima. Na sequência, constitui uma boa prática a Coordenação do Exercício realizar uma intervenção final, buscando a motivação da tropa e concitando todos à busca do constante aperfeiçoamento profissional. Cabe à DIREx destacar o papel da simulação virtual dentro de um processo de treinamento maior, em que os conhecimentos adquiridos no ambiente virtual deverão ser o ponto de partida para o treinamento em ambiente real, com os meios orgânicos de cada OM.
Abreviaturas de Blindados
Abreviatura é um recurso convencional da língua escrita que consiste em representar de forma reduzida, por meio de letras, certas palavras, expressões ou denominações.
As abreviaturas de grupos de palavras formadas pela junção de uma abreviatura (ou sigla) a outra palavra, expressão, denominação ou outro grupo de palavras deverão primar pela uniformidade, mantendo-se a separação, por um espaço horizontal, entre as abreviaturas ou sigla inicial.
Palavras e Expressões | Abreviaturas/Siglas* |
Viatura (V) | Vtr |
Viatura Blindada | VtrBld ou VB |
Viatura Blindada de Combate | VBC |
Viatura Blindada de Combate Antiaéreo | VBC AAe |
Viatura Blindada de Combate Anticarro | VBC AC |
Viatura Blindada de Combate Canhão Autopropulsada | VBC Can AP |
Viatura Blindada de Combate Carro de Combate | VBC CC |
Viatura Blindada de Combate de Apoio de Fogo | VBC AF |
Viatura Blindada de Combate de Cavalaria | VBC Cav |
Viatura Blindada de Combate de Defesa Antiaérea | VBC D AAe |
Viatura Blindada de Combate de Engenharia | VBC Eng |
Viatura Blindada de Combate de Fuzileiros | VBC Fuz |
Viatura Blindada de Combate Lança-Foguete | VBC L Fgt |
Viatura Blindada de Combate Lança-Mísseis | VBC L Msl |
Viatura Blindada de Combate Morteiro | VBC Mrt |
Viatura Blindada de Combate Obus Autopropulsada | VBC OAP |
Viatura Blindada de Reconhecimento | VBR |
Viatura Blindada de Transporte de Pessoal | VBTP |
Viatura Blindada Especial | VBE |
Viatura Blindada Especial Central Diretora de Tiro | VBE CDT |
Viatura Blindada Especial de Comunicações | VBE Com |
Viatura Blindada Especial de Engenharia | VBE Eng |
Viatura Blindada Especial Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear | VBE DQBRN |
Viatura Blindada Especial de Posto de Comando | VBE PC |
Viatura Blindada Especial Escola | VBE Es |
Viatura Blindada Especial Lança-ponte | VBE L Pnt |
Viatura Blindada Especial Oficina | VBE Ofn |
Viatura Blindada Especial Radar | VBE Rdr |
Viatura Blindada Especial Socorro | VBE Soc |
Viatura Blindada Multitarefa | VBMT |
Viatura Blindada Transporte Especializado | VBTE |
Viatura Blindada Transporte Especializado Ambulância | VBTE Amb |
Viatura Blindada Transporte Especializado Remuniciadora | VBTE Remn |
Viatura Blindada Transporte Não Especializado | VBTNE |
Fontes:
- https://zistos.com/large-bore-inspection/gbc/
- Caderno de Instrução Transporte de Viaturas Blindadas – EB70-CI-11.453, 1ª Edição de 2021;
- Caderno de Instrução Exercícios de Simulção Virtual – EB70-CI-11.443, Edição Experimental de 2020;
- Manual de Abreviaturas, Siglas, Símbolos e Convenções Cartográficas das Forças Armadas – MD33-M-02, 4ª Edição de 2021.